A marca francesa Citroën foi fundada por André Citroën em 1919. A Citroën começou como uma fábrica de produção de armamento para a I Guerra Mundial, mas com o final da guerra a produção de armamento cessou, lançando-se então na produção de automóveis.
Em 1933 a Citroën lançou o Rosalie o primeiro automóvel de série a incorporar um motor a gasóleo.
Em 1934 a Citroën, depois de perdas financeiras devido às suas linhas ultrapassadas, lançou o modelo Traction Avant um modelo completamente inovador para a época. O Traction Avant foi o primeiro automóvel a ser produzido em série com chassis monobloco, suspensão frontal independente e tracção dianteira. Este modelo marcou uma viragem na indústria automóvel. A rápida introdução do Traction Avant na produção, levou a Citroën à ruína, sendo comprada pela Michelin em 1934. Para sorte da Michelin o Traction Avant foi bem aceite pelo mercado e graças a essa aceitação a Michelin conseguiu tirar a Citroën da ruína.
Em 1948 a Citroën lança o 2CV o seu modelo mais famoso de todos os tempos. O 2CV foi lançado com o objectivo de ser uma alternativa ao cavalo nas zonas rurais, mantendo-se em produção até 1990 praticamente sem alterações.
Em 1955 é introduzido no mercado o Citroën DS, o primeiro modelo a utilizar a suspensão hidropneumática regulável em altura e a trazer de série discos de travão. O DS em 1968 já trazia faróis direccionais e transmissão semiautomática, uma transmissão inovadora que recorria a pistões no interior da caixa de velocidades. A suspensão hidráulica foi introduzida em praticamente todos os modelos da Citroën, podendo os condutores conduzirem com a suspensão elevada ou rebaixada consoante o piso; isto permitia ao condutor possuir uma condução mais agradável. A Citroën foi também uma das pioneiras a utilizar o túnel de vento na produção de automóveis, permitindo isto melhorar a aerodinâmica e baixar o consumo de combustível.
Em 1968 a Citroën vendeu 49% das suas acções à FIAT e passou a adquirir no mesmo ano a Maserati, começando a incorporar a sua tecnologia em praticamente todos modelos da Maserati.
Em 1973 devido à nova crise energética e ao erro estratégico de não possuir nenhum modelo na proveitosa classe média, fez com que a Citroën atravessa-se uma nova crise. Nesse mesmo ano a FIAT devolveu a sua parte à Citroën e passado um ano a Citroën estava na falência. Temendo despedimentos em massa o governo francês promoveu conversações com a Peugeot. A partir de 1976 a Peugeot adquiriu a 90% da Citroën, dando origem ao grupo PSA Peugeot Citroën. Sob o controlo da Peugeot, a Citroën vendeu a Maserati à DeTomaso e rapidamente começou a perder as suas características, ficando cada vez mais baseados nos modelos da Peugeot.
O versátil 2CV foi finalmente terminado em 1990 sem substituto.
Após lançar alguns modelos estranhos, embora eficientes, durante os anos 90, mais recentemente a Citroën conseguiu redescobrir a sua tradição em inovação, o que ficou provado pelos novos modelos, como o C2, C3, C4 e C6 demonstrando-nos o compromisso contínuo da Citroën em inovar no Século XXI.
Em 1933 a Citroën lançou o Rosalie o primeiro automóvel de série a incorporar um motor a gasóleo.
Em 1934 a Citroën, depois de perdas financeiras devido às suas linhas ultrapassadas, lançou o modelo Traction Avant um modelo completamente inovador para a época. O Traction Avant foi o primeiro automóvel a ser produzido em série com chassis monobloco, suspensão frontal independente e tracção dianteira. Este modelo marcou uma viragem na indústria automóvel. A rápida introdução do Traction Avant na produção, levou a Citroën à ruína, sendo comprada pela Michelin em 1934. Para sorte da Michelin o Traction Avant foi bem aceite pelo mercado e graças a essa aceitação a Michelin conseguiu tirar a Citroën da ruína.
Em 1948 a Citroën lança o 2CV o seu modelo mais famoso de todos os tempos. O 2CV foi lançado com o objectivo de ser uma alternativa ao cavalo nas zonas rurais, mantendo-se em produção até 1990 praticamente sem alterações.
Em 1955 é introduzido no mercado o Citroën DS, o primeiro modelo a utilizar a suspensão hidropneumática regulável em altura e a trazer de série discos de travão. O DS em 1968 já trazia faróis direccionais e transmissão semiautomática, uma transmissão inovadora que recorria a pistões no interior da caixa de velocidades. A suspensão hidráulica foi introduzida em praticamente todos os modelos da Citroën, podendo os condutores conduzirem com a suspensão elevada ou rebaixada consoante o piso; isto permitia ao condutor possuir uma condução mais agradável. A Citroën foi também uma das pioneiras a utilizar o túnel de vento na produção de automóveis, permitindo isto melhorar a aerodinâmica e baixar o consumo de combustível.
Em 1968 a Citroën vendeu 49% das suas acções à FIAT e passou a adquirir no mesmo ano a Maserati, começando a incorporar a sua tecnologia em praticamente todos modelos da Maserati.
Em 1973 devido à nova crise energética e ao erro estratégico de não possuir nenhum modelo na proveitosa classe média, fez com que a Citroën atravessa-se uma nova crise. Nesse mesmo ano a FIAT devolveu a sua parte à Citroën e passado um ano a Citroën estava na falência. Temendo despedimentos em massa o governo francês promoveu conversações com a Peugeot. A partir de 1976 a Peugeot adquiriu a 90% da Citroën, dando origem ao grupo PSA Peugeot Citroën. Sob o controlo da Peugeot, a Citroën vendeu a Maserati à DeTomaso e rapidamente começou a perder as suas características, ficando cada vez mais baseados nos modelos da Peugeot.
O versátil 2CV foi finalmente terminado em 1990 sem substituto.
Após lançar alguns modelos estranhos, embora eficientes, durante os anos 90, mais recentemente a Citroën conseguiu redescobrir a sua tradição em inovação, o que ficou provado pelos novos modelos, como o C2, C3, C4 e C6 demonstrando-nos o compromisso contínuo da Citroën em inovar no Século XXI.
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